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Temos um favor a perguntar Desabilite seu bloqueador de anúncios (ou atualize suas configurações para garantir que o javascript e os cookies estejam ativados), para que possamos continuar fornecê-lo com as notícias do mercado de primeira linha E os dados que você vem esperar de nós. Angela Merkel para pular Davos em meio Blowback contra quotGlobal Elitequot Na semana passada ficamos surpresos ao saber que a demanda por quartos de hotel na reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, onde os mundos bilionários, Celebridades e oligarcas se misturam todos os anos (enquanto regalado por suas equipes de relações públicas conhecido como a mídia, para quem obter um convite para o DJ evento du jour é mais importante do que balançar o barco, fazendo perguntas desagradáveis) foi tão grande, não só são hotel Salas funcionando fora, mas os empregados locais podem ser colocados em contentores de transporte em parques de estacionamento para liberar as acomodações tão necessárias. Esta corrida para participar do que tradicionalmente foi percebido como o ponto de encontro para aqueles que mais se beneficiaram da globalização de pico foi de certa forma surpreendente: vindo depois de um ano em que o populismo emergiu como uma força global dominante, ao enviar políticas de estabelecimento, Mesmo a globalização, a mensagem - em termos de lições aprendidas a partir de 2017 - enviada para as massas dos mundos 0.1 foi mal esclarecida. No entanto, enquanto a maioria dos participantes de Davos permanecem surda, uma pessoa obteve a mensagem alta e clara. De acordo com Reuters. A chanceler alemã, Angela Merkel, que enfrenta uma eleição crucial este ano, enquanto se candidata ao seu 4º mandato como chanceler alemão, em meio a escassas avaliações de aprovação, está afastando-se do Fórum Econômico Mundial em Davos, uma reunião que será dominada pelo debate sobre a presidência De Donald Trump e da crescente raiva pública com as elites ea globalização, o que é irônico, porque apenas dois anos antes, o tema era a crescente desigualdade da riqueza que os bilionários mundos explodiu, lamentou e, bem, ficou ainda mais rica como nada mudou nada. O que é surpreendente sobre a ausência de Merkels em 2017 é que a chanceler tem sido uma regular na reunião anual de líderes políticos, CEOs e celebridades, viajando para o resort de neve nos Alpes suíços sete vezes desde que se tornou chanceler em 2005. Mas seu porta-voz disse à Reuters Ela decidiu não participar por um segundo ano consecutivo. Esta conferência de anos vai de 17 a 20 de janeiro, sob a bandeira Responsive and Responsible Leadership. A inauguração de Trumps coincide com o último dia da conferência. É verdade que uma viagem de Davos estava sendo considerada, mas nunca confirmamos, então isso não é um cancelamento, disse o porta-voz. A Reuters acrescenta que esta é a primeira vez que Merkel perdeu Davos dois anos seguidos desde que assumiu o cargo há mais de 11 anos ea sua ausência pode vir como uma decepção para os organizadores porque a sua reputação como líder firme e com princípios se encaixa bem com o tema Esta conferência de anos. Havia poucas informações adicionais por trás de sua ausência contínua, o porta-voz do governo se recusou a dizer que conflito de programação estava impedindo-a de comparecer, nem diria se a decisão poderia estar ligada ao ataque de caminhão em um mercado de Natal em Berlim, Dezembro. A razão de sua ausência, no entanto, pode ser muito mais prosaica: como Reuters ecoa o que dissemos anteriormente, após o voto Brexit na Grã-Bretanha ea eleição de Trump foram atribuídos à crescente raiva pública com o estabelecimento político ea globalização, os líderes podem ser mais Relutante do que o habitual para viajar para uma conferência em uma estância de esqui de pelúcia que se tornou sinônimo de elite global. Outra complicação potencial é que este evento Davod anos termina apenas horas antes da inauguração Trumps. Como resultado, um funcionário europeu sugeriu à Reuters que a perspectiva de ter que responder a perguntas sobre Trump dias antes de ele entrar na Casa Branca também poderia ter dissuadido Merkel, cuja política está em desacordo com o presidente eleito em uma ampla gama de questões, Da imigração e do comércio, à Rússia e às alterações climáticas. Durante a campanha eleitoral dos EUA, Trump descreveu as políticas de refugiados Merkels como loucas. Como Merkel, o presidente francês François Hollande, que anunciou no início de dezembro que não iria procurar um segundo mandato no próximo ano, não estará em Davos. Espera-se que a maioria dos outros líderes políticos europeus esteja presente, apesar das mudanças furiosas no cenário político da Europa no ano passado: o Fórum esperava atrair Matteo Renzi, mas renunciou como primeiro-ministro italiano no mês passado. Os líderes europeus esperados incluem Mark Rutte dos Países Baixos e Enda Kenny da Irlanda. A primeira-ministra britânica Theresa May também poderia estar presente. A ministra alemã da Defesa, Ursula von der Leyen, que foi eleita para o conselho diretor do WEF no ano passado, deverá participar, assim como ministros de outros países europeus, além de altos números da Comissão Européia. Os membros da equipe de Donald Trumps, incluindo os regulares de Davos, como o ex-presidente do Goldman Sachs, Gary Cohn, e o gerente do fundo, Anthony Scaramucci, também são esperados. A Reuters lembra que o presidente do WEF, Klaus Schwab, foi convidado para a Trump Tower no mês passado, embora o objetivo da visita não fosse claro. Embora o WEF não comente sobre os líderes que está esperando até aproximadamente uma semana antes da reunião, a atração estrela deverá ser Xi Jinping, o primeiro presidente chinês a participar. Enquanto isso, é altamente improvável que a pessoa que todo mundo gostaria de buscar respostas em Davos, o presidente russo Vladimir Putin, estará presente. Sandmann, suas palavras: Merkel é GreenSPD e nenhum conservador Merkel não é o presidente do Partido Verde nem o presidente do SPD Merkel é o presidente da União Democrata Cristã, a CDU CDU é o centro-direita. Partido conservador da Alemanha Merkel é um conservador. Eleitos pelos conservadores. Título conservadores por algum motivo, algo que você tomar muito cuidado para negar. Como muitos thats a parte incompreensível de sua postura O GOP-e fez o que ObamaSoros queria. Estranhamente todo o Congresso poderia concordar em eternas ovações de pé para Bibi e Poroshenko que lhe diz quem está no comando. Este é um desenvolvimento interessante. Apesar do uso de epítetos como boceta e puta nas oh, contribuições de discussão tão valiosas acima, o chefe de Estado alemão é bastante astuto e vivendo no mundo real. Ela decidiu que a associação com a maioria das elites de reuniões globais é negativa. Nos últimos anos, um debate enfurecido entre os observadores de dívidas era se Obama deixaria a presidência com mais de 20 trilhões de dólares em dívida nacional dos EUA. Nós temos agora a resposta, e podemos relatar que Obama falhou neste esforço particular. Mas apenas mal. De acordo com o Tesouro dos Estados Unidos, a partir da mais recente atualização, o total da dívida federal era de cerca de 39 bilhões de curtos do nível psicológico chave, atingindo precisamente 19.961.467.137.973,64. Isto significa que tanto Dow 20.000 e Dívida 20.000.000.000.000 realizações pertencerão a Trump. Ainda não está claro o que vem primeiro. E enquanto alguns podem ficar desapontados, a conquista de Obama ainda é bastante impressionante: em exatamente 8 anos, a dívida total dos EUA aumentou em 9,3 trilhões, ou 88 desde o primeiro dia de Obama no escritório. Em Obamas primeiro dia, 20 de janeiro de 2009, a dívida federal foi 10.626.877.048.913,08. A partir do encerramento dos negócios quarta-feira, foi 19.961.467.137.973,64. O número final da dívida para quinta-feira, o último dia inteiro no escritório, não será lançado até que Donald Trump preste o juramento de presidente na sexta-feira, embora seja improvável que ele cresça em 40 bilhões. A dívida total adicionada a Obama quase dobrou o endividamento total das Américas, e quase o dobro dos 4,9 trilhões acumulados durante a presidência de George W. Bush. Isso também significa que a dívida total de cada uma das Américas 124.248.000 trabalhadores a tempo inteiro empregados é de 160.658, tendo aumentado em 75.129 durante a posse Obamas.
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